Foto: Lucas Figueiredo/CBF
A notícia que abalou o coração dos amantes do futebol ecoou pelo Rio de Janeiro e reverberou por todo o Brasil: Mário Zagallo, o lendário ex-técnico da seleção brasileira, nos deixou aos 92 anos. A morte do “Velho Lobo”, como carinhosamente era chamado, representa o fim de uma era no futebol nacional.
Assessoria CBF/ Rede sociais
Zagallo dedicou grande parte de sua vida ao esporte que tanto amava. Sua trajetória começou como jogador, onde brilhou nos gramados e conquistou três Copas do Mundo (1958, 1962 e 1970) com a seleção brasileira. No entanto, seu impacto no futebol não se limitou às suas habilidades como atleta.
A transição para a carreira de treinador foi natural para Zagallo, que assumiu a seleção brasileira em momentos cruciais, como a histórica conquista do tricampeonato mundial no México, em 1970. Seu estilo carismático e suas táticas inovadoras deixaram uma marca indelével no futebol brasileiro, tornando-o uma figura respeitada e admirada.
Nos últimos anos, Zagallo enfrentou desafios de saúde que o afastaram do cenário esportivo, mas sua presença continuou a ser reverenciada por todos que reconheciam sua contribuição única para o futebol. Sua partida deixa um vazio que será difícil de preencher, mas seu legado perdurará nas memórias de gerações de torcedores.
O Rio de Janeiro, cidade que viu Zagallo escrever capítulos memoráveis de sua vida, hoje chora a perda de um ícone. Os estádios que ecoaram com seus comandos e estratégias agora silenciam em respeito a um dos maiores nomes do futebol brasileiro.
Neste momento de luto, o futebol brasileiro se une para homenagear e agradecer a Mário Zagallo por sua dedicação, paixão e contribuição inestimável ao esporte que ele tanto amava. Que o Velho Lobo descanse em paz, deixando para trás um legado que continuará a inspirar as futuras gerações de jogadores e técnicos.